O QUE HÁ DE NOVO? - Via News
Nova ONG se propõe a capacitar e inserir estudantes no mercado de trab

O Instituto Nacional de Capacitação e de Educação para o Trabalho Via de Acesso, terá como ações principais a capacitação gratuita de estudantes visando melhorar suas chances para a inserção no mercado de trabalho, por meio de programas de estágio, trainee, primeiro emprego e menor aprendiz. Além disso, através de eventos educacionais e empresariais, promoverá o fortalecimento das relações entre escolas e empresas, com o fim de também propiciar oportunidades aos estudantes de Ensino Médio e Universitários.

Já nasce apoiada por inúmeras organizações e escolas, além da participação institucional de importantes empresários, executivos e educadores, entre os quais, Reinaldo Polito, Paulo Gaudêncio, Simon Franco, Içami Tiba, Paulo Xavier, Oswaldo Melantônio Filho, Leda Figueiredo, Eurico Bras, Antonio Carlos Franchini Ribeiro, Nilva Berzote, Leonel Ramos de Oliveira, Antonio Limone, Antonio Wolff, Elcio Lacroce e Carlos Kauffmann, candidatos aosConselhos de Administração e Fiscal.

Uma das metas para o primeiro ano de vida do Instituto Via de Acesso é atender cerca de 10 mil estudantes, dentro dos programas gratuitos de capacitação e inserção no mercado de trabalho, nas unidades de São Paulo e Ribeirão Preto. Além disso, já estão programados eventos, que deverão aproximar centenas de profissionais de RH, executivos em geral e educadores, para a discussão de temas relativos ao aproveitamento de estudantes no mercado de trabalho e necessidades educacionais e empresariais no âmbito das relações entre a educação e o trabalho.

A equipe executiva que estará a frente do dia-a-dia operacional do Instituto Via de Acesso é formada por profissionais com ampla experiência no desenvolvimento de programas de capacitação, na realização de eventos e em programas de inserção de estudantes no mercado de trabalho, especialmente em relação a programas de estágio e trainees.

A Educação e o Trabalho: Dificuldades no diálogo atrasam o desenvolvimento do País

É consenso nacional que a capacidade potencial brasileira de produção ( produtos, serviços, tecnologia e conhecimento ) é muito maior do que agora se realiza. Entretanto é consenso também que os investimentos em ciência e tecnologia e na educação devem ter consistência e perenidade. O país precisa estar preparado para desenvolver tecnologia em suas frentes produtivas vocacionadas ( para ser um player importante no comércio internacional ) e educação para o seu povo ( entre outras razões e numa análise mais simples, para sempre estar preparado para absorver o que o mundo produz ).

Com respeito a educação, há alguns bons anos a sociedade brasileira vem exigindo e apoiando iniciativas que fortaleçam o parque educacional brasileiro, desde o Ensino Fundamental até a Pós Graduação. Inúmeras escolas públicas e particulares foram criadas ou revigoradas, em todos os níveis; cursos foram criados, revistos ou se viram frente a incontáveis novas oportunidades apresentadas pelo meio produtivo/empresarial, em decorrência das inovações ou profundas mudanças ocorridas por força do mercado internacionalmente competitivo; como em tudo, a globalização proporcionou uma importante mudança nos tradicionais parâmetros geográficos utilizados pelas escolas de nível superior, ou seja, tanto importantes escolas nacionais passaram a atuar em outras localidades no país ( por meio de novas unidades ou franquias ou ainda parcerias ), como também de outros países, passando a atuar no Brasil, especialmente em cursos de pós graduação. Muitos ?negócios? educacionais foram e serão feitos, ocorrendo absorções de escolas por outras escolas, ?fusões?, parcerias, internacionalizações, resultantes de acordos diplomáticos/educacionais, etc.

Enquanto isso, o Estado brasileiro, por meio dos seus governos constituídos, vem realizando importantes ações que melhoraram significativamente o quadro educacional nacional. Houve verdadeiros avanços nas oportunidades disponibilizadas nos Ensinos Fundamental e Médio, de maneira que na atualidade a pirâmide educacional está com um formato ?bojudo?, bem diferente, portanto, do que há alguns anos.

Dizem os especialistas entretanto, que o que ocorre no meio educacional é muito mais um avanço quantitativo do que qualitativo. Muitas vagas foram criadas, mas o ensino, no geral deixa muito a desejar. A cada ano, 1700 mil jovens são despejados no mercado de trabalho, incontáveis sem o razoável preparo acadêmico para assumir funções nas empresas dentro daquilo para o qual se ?formaram?. É dinheiro que famílias investiram, que a sociedade investiu em seus filhos, sem o devido retorno para cada jovem envolvido, para cada família envolvida e para o próprio país.

De outro lado, foi num verdadeiro turbilhão de sobrevivência que empresas enfrentaram e continuarão a enfrentar conseqüências da globalização. Precisam ser ágeis, leves e tecnologicamente preparadas para produzir num nível de qualidade e preço dentro de parâmetros aceitos internacionalmente. Não há tempo para refletir ou para se preparar. É questão de sobrevivência empresarial. Por isso e por toda a força inovadora e constante que representa a Era da globalização, empresas foram impelidas a buscar e, paralelamente, formar / atualizar suas equipes de trabalho. Houve e continuará havendo enormes mudanças, em diversos níveis, nos perfis profissionais procurados, valorizados e, principalmente, necessários nos mais diferentes setores do meio produtivo brasileiro. Ninguém e nada poderão ficar estáticos e ?prontos? por muito tempo. Nem pessoas, nem processos, produtos ou serviços. Ao contrário, deverão estar ?prontos? para a mudança, num processo contínuo e ágil o suficiente para não se perder mercado ou espaço conquistados. O conhecimento se multiplica geometricamente e tudo fica velho ou ultrapassado rapidamente.

Pensando assim e agindo rapidamente, organizações no Brasil pós reserva de mercado implementaram uma força empresarial muito mais contundente nesse campo, pois há um claro entendimento de que o capital intelectual ou do conhecimento é o grande e único diferencial sustentável das organizações que querem avançar firmemente no século XXI. De maneira objetiva, organizações para atender esse lado estão agindo nas seguintes frentes :

* Criação de programas educacionais, com vistas a atender sua cadeia produtiva, seus clientes e usuários, parceiros e comunidade;
* Investimentos pesados em programas de treinamento e reciclagem destinados ao seus públicos internos de colaboradores, com um sem número de cursos ocorrendo fora de suas dependências, notadamente quando se trata de cursos mais especializados ou longos, muitos deles ocorrendo em parcerias com universidades ou instituições de ensino superior.
* Criação de universidades corporativas, que se multiplicaram no Brasil nesses últimos 3 ou 4 anos, com clara tendência de continuar crescendo o número de empresas que seguirão esse caminho.
* Criação, revisão ou reforço de seus programas de estágio de estudantes, como mecanismo de renovação e oxigenação de seus quadros de colaboradores.
* Investimentos consistentes de organizações que possuem programas trainées, com esses programas quase sempre tratados internamente de forma estratégica.
* Intensificação e fortalecimento das relações com o meio educacional e centros de pesquisa, com vistas a criação de parcerias sinérgicas nesse campo estratégico para partes envolvidas.

A grosso modo, são essas mais importantes e conhecidas iniciativas tomadas pelas organizações dos séculos XX e XXI que precisam estar técnica e tecnologicamente na vanguarda de seus negócios e que, por isso, necessitam estar fortemente posicionados pelo capital intelectual que vierem a possuir e manter. A empresa está empenhada e necessitada de agilidade por parte dos agentes que produzem ou proporcionam conhecimento. Por outro lado, esses agentes ( tradicionalmente vistas e entendidas como Instituições de Ensino ), em diversas ocasiões e situações, não conseguem ou não podem acompanhar o ritmo esperado pelas organizações, e assim esse hiato, esse ?gap?, acaba por aumentar, fazendo com muitos investimentos se percam ou não ocorram, com evidentes prejuízos às escolas, às empresas e à sociedade brasileira. Compreendendo essa situação e tendências e sabendo movimentar-se nesse meio, verificar-se-á um nítido espaço para organizações e profissionais que saibam desenvolver projetos, produtos e serviços de ação complementar, que possam auxiliar o fortalecimento das relações entre empresas e escolas, dentro desse contexto mais moderno e mais focado nos interesses desses dois lados, que precisam se dar e se doar melhor em favor de suas atuações, da consecução de seus objetivos e de resultados mais favoráveis para a sociedade e seus membros.

É com essa visão e objetivos institucionais que estamos arregimentando um grupo de pessoas comprometidas e com expertise suficientemente capaz para executar e concretizar um projeto que possa, decididamente, contribuir nas relações de empresas e escolas, em favor da sociedade e do crescimento sustentado do país.

É com essa vontade e com essa urgência é que se pretende ocupar esse espaço, imperioso para o país, a ser concretizado pela criação do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho - Via de Acesso, entidade sem fins lucrativos e de fins filantrópicos, com atuação voltada para a construção de um futuro melhor para relações educação e trabalho e para a inserção de nossos estudantes no mercado de trabalho.


Instituto Via de Acesso, 30/7/2004.

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