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Estresse, psicologia e segurança do trabalho

Estresse, psicologia e segurança do trabalho

 


Super, hiper, megacompetição ... É neste cenário que o profissional convive no dia a dia, seja ele da área de produtos, serviços ou intelectual. Se ele está “vivo” nesta “arena romana” é porque ele está oferecendo o melhor de si para atender à necessidade do cliente (interno ou externo à sua organização) e se empenhando por uma qualidade melhor. É um desafio cuidar do estresse e pressão...


Este enorme desafio desencadeia uma série de problemas psicossomáticos aos profissionais. Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), doenças profissionais continuam sendo principais causas das mortes relacionadas com o trabalho, onde de um total de 2,34 milhões de acidentes de trabalho mortais, somente 321 mil se devem a acidentes. Os restantes 2,02 milhões de mortes são causados por diversos tipos de enfermidades relacionadas com o trabalho, o que equivale a uma média diária de mais de 5.500 mortes.


Com a confiança na força do conhecimento técnico, estatístico, demográfico, matemático e físico apontado pelos organismos ligados à saúde do trabalhador, seja ele a OIT, INSS, Institutos de Criminalista Municipais, e outros, pode-se dizer, com clareza, que se deve atentar para os problemas oriundos do capital humano que temos nas empresas / instituições, logo, se deve estar alerta com os problemas psicossomáticos... A ausência de uma prevenção adequada das enfermidades profissionais tem profundos efeitos negativos não somente nos trabalhadores e suas famílias, mas também na sociedade.


Como o nosso objetivo é atentar à parte de Segurança do Trabalho vamos pontuar que o modo como a empresa estrutura suas tarefas e responsabilidades e o modo como se organizam os diferentes processos que nela se desenvolvem, influenciam relações sociais que se reproduzem nas organizações. São exemplos de problemas psicossomáticos : o estresse ocupacional, o assédio moral, o assédio sexual, a violência no trabalho, o trabalho emocional, dentre outros.


O papel do gestor deve ser revisto e ser encarado como um elemento privilegiado e indispensável em todo o processo de gestão da prevenção de riscos no trabalho, ou seja, o empregado estressado ou com problemas de saúde tem uma produtividade menor e muito mais chance de se envolver em acidentes de trabalho.


Algumas vezes no Brasil, historicamente, temos o gestor no estilo capataz (da primeira fase da Revolução Industrial e com o peso do “escravismo”). Em outras, atitudes internas de “humanização” levam a uma situação tão “penosa” quanto à anterior.


Oportunamente, vamos destacar a abordagem organizacional e de gestão de risco, com valores, atitudes e comportamentos dos profissionais de liderança para lidarem com os riscos psicossomáticos.

 

Artigo Enviado por: Elcio Lacroce - Conselheiro do Via de Acesso


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